Ator Thiago Thomé e o Diretor De Bateria Vitor Art do “Funk Samba Club” Lançam Projeto Que Uni Samba e Funk
Thiago Thomé e Vitor Art Juntam Os Ritmos Mais Populares Do BrasilThiago Thomé, cantor, compositor e conhecido ator das telonas, telinha e teatro, umas das maiores vozes do soul music brasileiro, da atualidade, se juntou com Vitor Art, um dos grandes diretores de Bateria de Escola de Samba, incluindo a Mangueira por cinco anos, músico, compositor, inclusive de sambas enredos. – e criaram o Funk Samba Club, dividindo os vocais, as criações e as composições desse projeto que revolucionou as noites em nosso país. Uma mistura do funk, pagode, hip hop, música eletrônica, sertanejo e muitos beats.
O Funk Samba Club lançou em 2019 seu primeiro EP e alguns clipes com participações, entre elas com o saudoso Gabriel Diniz, que fez um feat em “Tipo Solta”. A empoderada Jojo Marrotini, ex todinho gravou “Gin”, também com milhões de acesso. Nesse novo projeto, Thiago e Vitor apresentam o “PAGOFUNK”, com muitos sucessos do batidão, numa releitura do pagode e até de samba enredo, com destaque, a participação da Estação Primeira de Mangueira. Mais carioca impossível.
Em “Pagofunk”, a dupla entrega para o público, 18 vídeos divididos em dois blocos, diferenciados nas gravações durante o dia e a noite. O primeiro já nas plataformas digitais e no canal do youtube vem com 06 regravações repaginadas, cada uma num medley juntando grandes sucessos e 3 inéditas, “Tanto Fogo” (Breder e Dom) e “Tipo Solta”, de Rafinha RSQ, além de “Festa de Passista” de Thiago e Vitor. Conta ainda com “Onda diferente/Contatinho”, “Partiu Mandela/Ela é do Tipo – OK” e a união dos estrondosos hits, “Hoje Eu Vou Parar na Gaiola/Vamos Pra Gaiola”. Na sequência, “Evoluiu/ Parado no Bailão”, “Encaixa/Grave Bater/Olha Explosão e “Vai Embrazando/Agora Vai Sentar”, funks que são lembrados até hoje. Termina com a Bateria da Mangueira acompanhando Thiago e Vitor nos pot-pourris dos hits, “Favela Chegou/Quer Mais/Bota Pra Tremer” e “Pitibulzado/Quando o Dj Mandar/Nanana”.
Vitor Art nasceu no Morro da Mangueira, mestre de bateria e engenheiro. Thiago Thomé também carioca e criado no samba é multifacetado, ator e músico, já levou seu talento a países como África do Sul, Equador e Inglaterra. Como compositor já foi gravado por Xande de Pilares, Zeca pagodinho, Ivete Sangalo, Belo, Thiaguinho, Bom Gostoentre outros nomes. Na dramaturgia vem emendando novelas, em 2017 integrou Novo mundo, 2018, O Outro Lado do Paraíso e 2019 A dona do Pedaço, todas da Rede Globo. Em 2020 gravou a série “Panelinha” da Warner Bross e está no filme “Pacificado”, que vem ganhando diversos prêmios pelo mundo com direção de Paxton Winter. No teatro já fez oito peças, entre elas, “É Samba na Veia é Candeia” vencedora do prêmio Shell. E não para por aí, em maio deste ano estará na série “Galera FC”, pela TNT e em faze de edição, o primeiro projeto literário de Thiago Thomé, “E Se Desse Pra Denegrir”, que será lançado pela editora Aproach no segundo semestre deste ano.
Nesta quinta feira dia 29, às 18 horas, o show será completado com mais 08 releituras e 01 autoral da dupla. Já inicia com “Chantilly/Na Veia”, seguida por “Conquista/Te Encontrar”, “Garota Nota 100/Glamurosa” e “Corpo Nu/Enquanto Isso. “Amor de Verdade/Oh Bebê” vem antes da inédita composta por Thomé e Art, “Quase Namorando – OK”, que com “Talismã”, são as únicas cantadas sem junção com outra. Continua com “Vidro Fumê/Dentro do carro” e Finalizando o projeto, “Terremoto/Essa Mina é Louca”.
Gravado na Casa Dom Pedro, em Niterói/RJ, a produção, direção de vídeo e direção musical, são de Sylvio Neto. Os arranjos, baixo, banjo, teclados e beats também, bem como a edição, mixagem e masterização do projeto.
“É um projeto para levar alegria e se desligar das energias negativas. É também para mostrar como os gêneros musicais podem se comunicar dando samba ou virando um batidão”, explica Thiago Thomé.
“Um dos momentos mais legais é a inserção da poderosa bateria da Mangueira. O funk e o samba se fundem e dá liga, contagia. Essa é a nossa intenção, juntar nunca segregar”. Fala Vitor Art.